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domingo, 12 de junho de 2011

GUIA DE BOLSO DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITARIAS





No ano de 2010 o Ministério da Saúde lançou o guia de bolso Doenças Infecciosas e Parasitarias para melhor orientar os profissionais que lidam diretamente com estas doenças principalmente na atenção primaria, que grande parte das vezes é a porta de entrada do usuário ao atendimento inicial de sua saúde.
Este guia nos utilizamos em nossa unidade como livro de cabeceira, pois encontramos nele o histórico da doença, exame físico, as fases da patologia descrita, vetor, modo de transmissão, e partes muito importantes que as vezes passam despercebidos principalmente ao medico como por exemplo como colher o material a ser analisado e como envia-lo ao laboratório de sua rede.

Este guia de bolso é muito recomendado principalmente para profissionais quanto estudantes principalmente de medicina e enfermagem.

Caso você não o tenha impresso e gostaria de obter baixe agora mesmo na versão PDF e tenha em seu computador através do endereço eletrônico

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Bexiga arriada, Prolapso de bexiga ou cistocele


Hoje apareceu no período da manha onde trabalho uma paciente apresentando 56 ano, com queixa de que uma bola havia aparecido entre suas pernas, como estávamos realizando o preventivo de colo uterino no momento a convidamos para entrar no consultório ginecológico para um melhor exame físico foi constatado que a paciente estava com um prolapso da bexiga, foi agendado consulta com cirurgião para avaliar melhor a situação e pedimos para que fique em repouso para não agravar o quadro. 




Mas o que é então um prolapso de bexiga:

O prolapso, definido como Queda de um órgão ou de parte dele, que sai de sua posição natural em consequência do relaxamento dos meios de fixação, neste caso mais comumente chamado de bexiga arriada (também conhecida como cistocele). A bexiga realmente se solta de sua posição de origem e desce vindo a aparecer externamente como se o corpo da mulher estivesse do avesso. Ocorre devido aos órgãos genitais internos da mulher estarem contidos numa cavidade denominada cavidade pélvica. Esta cavidade é delimitada lateralmente por ossos (a popular bacia) e superiormente é contínua à cavidade abdominal (onde estão os intestinos, fígado, etc). A cavidade pélvica não tem ossos fechando seu fundo (para que seja possível se formar o canal de parto). Quem fecha o fundo (ou assoalho) da cavidade pélvica é um sistema formado por fáscias (composta por elastina, colagénio e mucopolissacaridios, também conhecida por tecido conectivo é à base de todo o nosso corpo, pois é ela que faz e mantém todas as ligações e é ela que mantém unido todo o nosso corpo) e ligamentos (como grossos elásticos biológicos que unem cada um dos órgãos às paredes ósseas) e por músculos ocorrendo à progressão dos órgãos genitais pelo canal vaginal.
Ocorre geralmente em mulheres que tiveram vários partos vaginais pelo fato dos ligamentos e músculos da zona distenderem-se ou romper, ou menopausa que constitui um momento de defice hormonal proporcionando uma certa atrofia e debilidade dos meios de sustentação do útero e dos restantes órgãos pélvicos ocasionando a cistocele.

O caso mais aparente que podemos identificar de nossa paciente foi supostamente a queda hormonal devido a menopausa, justificando pela idade. 


Quais são os sintomas?

Desde quando um prolapso genital está começando, a mulher tem a sensação de "algo descendo", ou "puxando para baixo", interiormente à cavidade pélvica. Esta sensação não é muito precisa, ou seja, não há um ponto dolorido em si, mas sim uma sensação mais esparsa na cavidade pélvica, nos arredores internos do canal vaginal, bem abaixo do abdôme.
Normalmente não existe dor, a não ser nos casos muito mais avançados, onde os órgãos podem realmente projetar-se para fora da vagina. O meio mais preciso de diagnosticar-se um prolapso é solicitando um exame ao médico ginecologista.

 

Como tratar?

O tratamento do prolapso genital é normalmente cirúrgico, onde é feita um incisão através do assoalho pélvico e os órgãos são reposicionados. Mas nem sempre reposicionar os órgãos corrige o problema: a lesão que fez os órgãos saírem de suas posições deve ser corrigida. Por este motivo, durante décadas de prática as técnicas cirúrgicas para a correção de prolapsos genitais ainda mantém-se bastante controversas.
Parte desta controvérsia deve-se às taxas de reincidência. Após algum tempo de pós-cirúrgico, os prolapsos podem voltar exigindo nova cirurgia. Contudo a boa notícia é que a ciência vem avançando bastante no tocante à melhoria destas técnicas. Há alguns anos surgiram novas técnicas utilizando telas artificiais que refazem o papel da porção danificada. Os resultados vem sendo animadores.

É possível prevenir?

Uma parte dos prolapsos genitais é causado pelo enfraquecimento, é possível preveni-los mantendo esta musculatura fortalecida com exercícios específicos. Mas a maioria dos prolapsos é causada por lesões que acontecem durante o parto, especialmente o vaginal, ou pela queda dos hormônios na menopalsa. Sendo o ideal reforçar a musculatura, procurando por exemplo um fisioterapeuta, ou ginecologista no inicio da menopausa.

Esta postagem foi montada após serem estudados vários sites e livros sobre o tema, é somente uma pequena pincelada, uma forma de contar para vocês nossas experiências do dia a dia.

Grato:

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